Mensagens Especiais e Orações

Seja bem vindo, leia e compartilhe comigo de mensagens e orações para elevar o espírito e a alma.

  • Visitas desde 14/02/2010

  • Enter your email address to subscribe to this blog and receive notifications of new posts by email.

Posted by celestiais em 22/07/2012

Posted in Diversos | Leave a Comment »

11 sinais de paz interior

Posted by celestiais em 22/07/2012

‎”Os 11 sinais (sintomas) de paz interior”
(Medite em cada um deles e sinta a força que emana de seu coração)

1. Perda de interesse em conflito.
2. Ataques frequentes de sorrir.
3. Esmagadores ataques freqüentes de apreciação.
4. Perda de desejo de julgar os outros.
5. Capacidade inconfundível de apreciar cada momento.
6. Tendência a pensar e agir espontaneamente ao invés de medo baseado na experiência do passado.
7. Perda de interesse em interpretar as ações dos outros.
8. Perda da capacidade de se preocupar (um sintoma grave).
9. Sentimentos satisfeitos de conexão para com o outro e da natureza.
10. Aumentando a susceptibilidade a amor prorrogado por outros, bem como uma incontrolável vontade de estendê-lo.
11. Tendência crescente para deixar as coisas acontecerem ao invés de fazer as coisas acontecerem.

Posted in Mensagens Especiais | Leave a Comment »

Irmandade dos Blog´s católicos

Posted by celestiais em 10/10/2010

Posted in Diversos | Leave a Comment »

O filho pródigo

Posted by celestiais em 05/09/2010


O Filho Pródigo

«Um homem tinha dois filhos.
O mais jovem disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua e ali dissipou sua herança numa vida devassa. E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar privações.

Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com as bolotas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.

E caindo em si, disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados’.

Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda ao longe, quando seu pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. O filho, então, disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho’.

Mas o pai disse aos seus servos: ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejemos, pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado!’ E começaram a festejar.

Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa ouviu músicas e danças. Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe disse: ‘É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde’. Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe.

Ele, porém, respondeu a seu pai: ‘Há tantos anos que te sirvo, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos. Contudo, veio esse teu filho que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’

Mas o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois esse teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!’»

Lucas 15, 11-32

——————————————————————————–

A parábola
Esta é uma das mais importantes e abrangentes parábolas do Novo Testamento. Apresenta-se uma versão da expulsão de Adão do Paraíso, vista pelos olhos de um evangelista — Lucas — não comprometido com a cultura judaica e com o Deus Terrível de Moisés. Uma adaptação da passagem de Adão à nova aliança de Jesus com um Deus Pai, Bom e Compreensivo, que compreende o caminho evolutivo tomado por seu Filho, e que o espera e recebe-o de volta de braços abertos! Este é bem um ensinamento de Jesus! Só poderia ter sido transcrito por Lucas, por isso que esta parábola é exclusiva deste Evangelho, não havendo referencia a ela em nenhum dos outros. Tal fato vem corroborar a atual interpretação, que passaremos agora a analisar passo a passo.
Trata-se da representação do processo evolutivo pelo qual nós estamos passando neste eon. Mostra a passagem do Ser de um reino a outro reino, de um reino do tipo sub-hominal para o reino hominal. Esta passagem é caracterizada pelo processo evolutivo, no qual o Ser passa de um estado de harmonia com o Todo, no qual não tem consciência disto, para um estado no qual estará em harmonia com este mesmo Todo, porém conscientemente.

A casa do Pai
A parábola começa mostrando que na Casa do Pai, a mônada espiritual vivia em harmonia, sem necessidade de prover sua subsistência da mesma forma que Adão no Paraíso! Aqui a mônada é o filho de um Pai que lhe é semelhante. Somos emanações da Divindade. O Filho na casa do Pai é semelhante a esse pai e guarda em si as potencialidades Dele. A tendência evolutiva normal do filho é crescer e se identificar com este Pai.

O despertar
Um dia, em um dos filhos (não em todos), desperta o desejo do conhecimento; de tornar-se consciente de sua situação, de suas necessidades, de sua evolução, de conhecer da árvore do Bem e do Mal! Este pede ao Pai a sua Vida, para que, usando-a, adquira essa consciência.

Pedindo a Vida
As traduções da Vulgata interpretam este pedido como “herança”, dando uma conotação material no pedido do filho. No texto original grego, do evangelho de Lucas, o que o filho pede ao pai é ousia (do verbo ienai que significa “ser”), parte do ser. Logo adiante, quando o pai divide os bens, a palavra é taxativa: bios o que o filho pede verdadeiramente ao pai é a Vida! Ou, numa interpretação mais atual, o Self.

Consessão
O Pai concede sua parte da Vida, para que faça dela o que em sua consciência lhe aprouver. Para que a use para o bem e para o mal, para a harmonia e para a desarmonia, para que pelo seu sofrimento, malbaratando sua vida, chegue um dia à conclusão de que a vontade da Casa do Pai é realmente a sua vontade. Para que possa um dia dizer “Eu e o Pai somo um”!

Identificação
Assim o Filho parte da casa do pai para vivenciar este eon da sua evolução, que é essencialmente o período evolutivo pelo qual todos nós estamos passando. Neste eon a Humanidade caminha para conscientemente participar da Harmonia da Casa do Pai. Saindo de casa do Pai de posse da Vida (ou Self), penetra no mundo da satisfação dos sentidos. Afastando-se cada vez mais do Todo e identificando-se cada vez mais com seu ego, com a sua persona. Assim gasta toda a sua vida, vindo a passar privações — porque sobreveio uma grande fome. Situação inevitável neste caminho descendente.

A descida
Estando já de posse da Persona, senhor da sua identidade e no máximo do seu egoísmo, ao invés de retornar à casa do Pai, busca encontrar o caminho por seus próprios meios, tornando-se empregado dos homens da região do mundo, os quais, por sua vez, o designam para cuidar de porcos imundos.

Tomada de consciência
Nesta situação de máxima degradação, busca “encher seu estômago” (esta é a expressão da parábola) com as vagens que eram dadas aos porcos. Essa associação com estes homens nem mesmo enchia sua barriga. Não busca aplacar a fome, mas encher o estômago, como alguém que ainda está identificando a si mesmo como o seu ser material. Esta é a degradação final do Ser que desceu ao fundo do poço de identificação com a matéria. Associa-se a Lúcifer (porta luz), que é o homem dessa região. Este pode ser identificado com nossa fase de materialismo, de excessiva auto-confiança, de crença cega na ciência e na tecnologia. Que tem tentado encher a barriga do homem sem jamais aplacar a sua fome.
Neste momento, “voltou-se para dentro de si” (a citação é literalmente esta) e disse: “quantos empregados de meu Pai têm pão com fartura, e eu aqui passando fome! Vou embora procurar meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teu empregados”. Este é o grande momento da parábola, onde o Filho Pródigo compreende que o caminho para a sua felicidade está dentro de si. Que é por dentro de si que vai poder retornar à paz e à harmonia da Casa do Pai.

O verdadeiro despertar
É o despertar, após um atroz sofrimento. Este verdadeiro despertar vem aqui acompanhado de um sentimento puro, de dentro do coração, que pede perdão, que sabe que pecou contra o céu e contra o pai, e que humildemente não se julga mais digno de ser o filho, mas um empregado. Não tem nada mais a ver com qualquer busca de satisfação ou de realizações mundanas.

O retorno
“Partiu ao encontro do Pai!” “Ainda estava longe, quando o Pai o viu, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos”. O pai o identifica à volta desde o momento inicial, mas o Filho Pródigo não está visível desde o inicio da jornada de volta. O Pai o vê ainda que muito longe! Enche-se de compaixão, lança-se-lhe ao pescoço, transmitindo-lhe o poder do verbo pela ativação do plexo laríngeo, para que possa, a partir daí, ter o poder de construir pela palavra. Aqui há uma analogia com o momento da entrada da era de Aquário, onde tem início o poder da palavra falada. Cobrindo-o de beijos, devolve-lhe a Vida que lhe faltava, por compaixão!

A recepção
O pai diz aos servos: ide depressa, trazei a melhor túnica e vesti-o com ela; ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. O pai então manda que a natureza (seus servos) o vistam com a melhor túnica, para que tenha a melhor vestimenta que este mundo lhe pode dar. Que lhe coloquem no dedo um anel, uma aliança que sele o matrimônio (que se formou na aventura) do Ego com o Eu maior. Sandálias, para que seja elevado além das coisas deste mundo de onde veio. Que matem um novilho — encerrem a era de Touro, Era do Deus terrível! Festejemos todos esta evolução!

O filho mais velho
O filho mais velho só identifica a festa de muito perto, mostrando como são pequenos seus recursos. Chamando um servo, este lhe conta o retorno do irmão e a festa do pai. É um servo do pai, a própria natureza, que honestamente lhe expõe no que ficou. “Não queria entrar e o pai saiu para suplicar-lhe”. Mostrando que nunca fez distinção entre os filhos.
— “Há tantos anos que te sirvo e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um carneiro para festejar com meus amigos. Veio teu filho, que devorou teus bens com prostitutas e para ele matas o novilho cevado!” Pede um carneiro (Aries), não um novilho, e se justifica por ter cumprido a Justiça, ciclo que antecede a Era de Peixes, na qual o filho mais velho não havia sequer entrado. O Pai não pode matar o carneiro, porque isso destruiria a oportunidade evolutiva deste filho, pois que todos convivem em 3 eras. Hoje entramos em Aquário (Universalidade) — poucos o percebem — e ainda vivenciamos Peixes (Amor), e poucos saímos de Aries (Justiça). Quando nos tornarmos Filhos Pródigos poderemos matar o Touro.
O interessante deste diálogo é que o Filho mais velho não mais se identifica como irmão do Pródigo, e se refere a ele como “teu filho”. Entende a diferença que se efetuou apenas como ligada ao desperdício dos bens com prostitutas, confundindo todo o processo de crescimento evolutivo com a simples sexualidade.

Exortação
O pai termina a exortação ao filho dizendo: “Teu irmão estava perdido e foi achado, estava morto e viveu!”. De novo o pai afirma “teu irmão”, não negando a oportunidade de desenvolvimento àquele que ficou. Estava morto e viveu — descobriu a vida eterna (Imanente), à qual tantas e tantas vezes Jesus se refere em seus sermões.

Somos filhos pródigos
Podemos entender como somos filhos pródigos em variados estágios da caminhada, uns mais adiante, outros mais próximos, mesmo os que inocentemente não saíram da casa do Pai, todos irmanados.

Que Deus possa breve me avistar na minha caminhada de volta!

——————————————————————————–

Interpretação de José Carlos Fragomeni

Posted in Mensagens Especiais | Leave a Comment »

Medo do sucesso…

Posted by celestiais em 28/03/2010

“Quem tem medo de água não atravessa o rio, nem mesmo num barco”
Calma, vou explicar.
Entenda o Rio como uma barreira, talvez a barreira que te separa de onde você está hoje (seja este “Estar hoje” a sua situação financeira, na saúde do seu corpo, o seu trabalho, um novo idioma que você queira aprender, etc )
Entenda o Barco como uma oportunidade para transpor essa barreira.
Ficou simples agora!
O Resumo da ópera é o seguinte, quero falar para vocês terem CORAGEM para enfrentar os desafios.
As vezes recebemos grandes oportunidades na vida! Para sermos mais felizes, mais ricos e mais saudáveis. (Alguns são Canoas, outros verdadeiros Transatlânticos que podem te levar longe).
Entra no Barco e Atravessa esse rio!
Encontre a CORAGEM para vencer as desculpas: Meu trabalho não me dá tempo pra isso, eu não tenho dinheiro pra isso, eu não sei fazer isso!
Pára de desculpas, Entra no Barco e Atravesse esse rio! Agora!
Você vai se molhar! Você vai precisar remar! E Vai ter que TERMINAR O QUE COMEÇOU, porque parar no meio do rio é ainda pior!
Porém de uma coisa eu tenho certeza!
VOCÊ SERÁ OUTRA PESSOA QUANDO CHEGAR NA OUTRA MARGEM!
Vá de encontro a essa pessoa! E quando encontrá-la abrace a forte e diga a ela que você a ama muito!
Escolha algo difícil de mudar em você mesmo e comece a trabalhar nele diariamente!
Esse rio mais difícil de atravessar é que tornará você melhor nas futuras navegações!
Trace uma meta, uma pequena para começar, do tipo:
“Este mês vou me comprometer a fazer ISSO duas vezes por semana, faça chuva ou faça sol”
É bem provável que chova muito! Porque a vida vai testar sua vontade e seu merecimento! Mostre a ela do que você é feito.
Feito de fibra, feito de coragem! Feito a imagem e semelhança de Deus! E assim sendo você é capaz de tudo!
Um grande abraço para você!
Que esta mensagem seja o sinal que você estava esperando para tomar aquela decisão!

Tenha um dia fantástico!

Posted in Mensagens Especiais | Leave a Comment »

Definição de amor – em todos os sentidos

Posted by celestiais em 14/03/2010

Muito interessante e completo, uma leitura que vale a pena…

http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor

Posted in Diversos | Leave a Comment »

Vida…

Posted by celestiais em 07/02/2010

Charles Chaplin

Posted in Pensamentos | Leave a Comment »

Um amor puro

Posted by celestiais em 24/01/2010

Um Amor Puro

Composição: Djavan

 O que há dentro do meu coração

 Eu tenho guardado pra te dar

 E todas as horas que o tempo tem pra me conceder são tuas até morrer

 E a tua história, eu não sei Mas me diga só o que for bom

Um amor tão puro que ainda nem sabe a força que tem é teu e de mais ninguém

Te adoro em tudo, tudo, tudo quero mais que tudo, tudo, tudo

Te amar sem limites, viver uma grande história

Aqui ou noutro lugar que pode ser feio ou bonito

Se nós estivermos juntos, haverá um céu azul

Um amor puro não sabe a força que tem

Meu amor eu juro ser teu e de mais ninguém

Um amor puro

Posted in Românticas | Leave a Comment »

NÃO JULGAR

Posted by celestiais em 11/11/2009

Não julgueis para não serdes julgados… (MT 7,1). Se te sugerisse, agora, cidade que meditas, a que dissesses alguma das coisas que mais fazes na vida… que é que dirias? Muita coisa, poderias dizer, com certeza. E com certeza estas muitas coisas, estaria o julgar. Por que? Por que uma das coisas que mais fazes é julgar? E não somente tu… mas todas as pessoas? Quem quer que seja… Por que? Exatamente por ser pessoa. Por ter inteligência. A pessoa foi criada por Deus, a sua imagem e semelhança. E julgar é uma das atividades próprias do ser inteligente. Dotado de razão. Aqui porém, surge uma pergunta. Como é então, que no evangelho, no sermão da montanha, Jesus, a verdade e a vida, como é que Ele diz, de maneira taxativa: não julgueis!?… Esta exigência não implica em abdicar do que exige a natureza humana? Não seria uma exigência desumanizadora? Atentatória da dignidade do ser racional? Medita, cidade! Não é bem assim… É que há julgar e julgar. Aliás, no mandamento de Jesus não está simplesmente: não julgueis! O que disse Jesus é muito mais preciso. Não julgueis para não serdes julgados – percebes a diferença? Pelo menos percebes que há uma diferença? É como se alguém te dissesse: não comas para a comida não fazer-te mal. O sentido não é, obviamente, que não deverias comer nada. O sentido é que não deverias comer o que te fizesse mal. Não é clara a diferença? Podes ilustrá-la ainda mais, com inúmeros outros exemplos. Não julgueis para não serdes julgados! O sentido deste preceito de Jesus é que não deves julgar “mal” os outros. Quer dizer, julgá-los sem razões que fundamentem teu julgamento. E, mais ainda: julgar mal é condenar sem motivos suficientes. O mais inaceitável é quando se trata de julgar as intenções dos outros. Neste caso, não há razões para arvorar-se em julgador. Ninguém tem o direito de julgar a consciência de quem quer que seja. Só se pode julgar o fato externo. A menos que o próprio interessado declare a própria intenção. Julgar mal é usar de duas medidas diferentes para julgar os outros e julgar a si. O próprio Jesus esclareceu o sentido de seu mandamento: Não julgueis para não serdes julgados! Explicando: porque com o juízo com que julgardes, sereis julgados e com a medida com que medirdes, vos será medido. E acrescenta: por que vês o cisco no olho do teu irmão e não percebes a trave que tens no olho? Ou, como poderá dizer a teu irmão: deixa-me tirar o cisco do teu olho, enquanto tu tens uma trave no teu? Hipócrita! Tira, primeiro a trave do teu olho e, então, verás bem, para tirar o cisco do olho do teu irmão. Não julgueis para não serdes julgados! Quer dizer: ninguém deve arvorar-se em considerar-se melhor que o outro. Quem quer que o outro seja. Mesmo que as aparências convidem para isso. Quem vê o exterior não vê o que está por dentro. Não nos vê, necessariamente. Ou, como a fórmula popular: quem vê cara, não vê coração. Não julgueis para não serdes julgados! O sentido é este: Não condeneis a ninguém – no foro da consciência dele. A consciência de cada qual é inviolável. É a última instância de decisão ética. É claro que no campo da vida externa, a coisa é outra. É bem diferente. No âmbito, porém, da consciência, só Deus é quem julga, além do próprio envolvido. Tira as consequências, cidade! Para as tuas atitudes. Para a tua vida concreta. Medita, cidade!!! (Pe. Raimundo José – 1978)

Posted in Mensagens Especiais | Leave a Comment »

Barão de Itararé

Posted by celestiais em 10/11/2009

“Triste não é mudar de idéia, triste é não ter idéias para mudar!”

 Barão de Itararé

Posted in Frases | Leave a Comment »